Airto falou sobre Autismo e Intervenções Educacionais |
Baseado em estudos e experiências pessoais, Airto apresentou um panorama geral sobre a síndrome e discorreu sobre as abordagens terapêuticas mais comuns, em uma apresentação com muitos vídeos e exemplos concretos.
O Instituto Autismo & Vida se orgulha em conseguir proporcionar momentos significativos onde a informação é repassada com objetividade, simplicidade e, acima de tudo, sob a ótica de quem vive diariamente os desafios do Autismo.
Ainda no sábado, comunicou-se a todos presentes à Reunião de Pais, Familiares e Colaboradores que o Instituto Autismo & Vida inicia nesta semana um novo trabalho, o Bate-Papo Autismo & Vida.
Agende um horário para bater um papo sobre autismo! |
Serão quatro mães que - de Terça a Sexta-feira das 14 às 17h - estarão na sede do Instituto - Av. Assis Brasil, 1.791, sala 305, Edifício Jari, em Porto Alegre - em plantões de atendimento a pais, cuidadores, profissionais que terão oportunidade de conversar, desabafar, tirar dúvidas sobre o Autismo: "Nossa intenção é trocar experiências, compartilhar conhecimentos, pesquisar e aprender o que ainda não sabemos. Pretendemos acolher os que nos procuram sem a pretensão de ditar 'verdades' ou apontar soluções, queremos colocar em prática um princípio que se tornou comum ao grupo fundador do Instituto: pensar juntos. Dessa forma, oferecemos parceria na jornada surpreendente de quem vivencia o Autismo." É o que enfatiza Fausta Cristina, uma das mães desta equipe de voluntárias.
Portanto, ligue e agende um horário com alguma de nossas plantonistas, relembrando:
BATE-PAPO Autismo & Vida
Dias: de Terças às Sextas-feiras
Horário: das 14 às 17h
Observação: Atendimentos com Horários Agendados por email (autismoevida@yahoo.com) ou por telefone (51) 8242-6986 ou (51) 3085-9236, com Fausta Cristina.
Penso que seria interessante que as faculdades de Pedagogia, tivessem uma cadeira específica para determinadas áreas, mas que fosse de forma abrangente, para todos os alunos e não somente para àqueles que quisessem se especializar em Educação Especial.
ResponderExcluirO Autismo por exemplo, é muito mal interpretado pela grande maioria dos professores. De imediato, alegam que determinado aluno tem deficit de atenção, aprendizado, que é preguiçoso e, por força da Lei, vão aprovando no final do ano e o problema se agravando. Também aponto os alunos que falam poblema ou pobrema. Na escola é mais prática alegar que talvez os pais não tenham estudado muito e por isso falam errado, fazendo com que seus filhos se habituem a falar errado também. Isso pode acontecer, claro, mas, por falta de conhecimento ou de sensibilidade, o professor, no cômputo geral, não tem conhecimento de causa.Precisamos cada vez mais de educadores e não de professores em sala de aula.