Vivian Missaglia no primeiro momento do encontro. Foto: Neca Magalhães Braz |
Diretora-Presidente do IA&V, Ana Paula Dihl, em fala. Foto: Neca Magalhães Braz |
- Desconhecimento a respeito do Autismo (Transtorno do Espectro Autista);
- Desrespeito à acessibilidade universal;
- Barreiras atitudinais;
- Privação e não cumprimento do direito ao atendimento prioritário preferencial;
- Falta de capacitação dos profissionais;
- Dificuldade para obtenção do diagnóstico, principalmente do diagnóstico precoce com avaliação multidisciplinar;
- Falta de atendimentos e tratamentos com equipes multiprofissionais especializadas, especialmente intervenção precoce;
- Inexistência de Centro Especializado em Reabilitação para Autismo;
- Pouca efetividade no processo de inclusão escolar;
- Dificuldades na disponibilização e permanência de Profissional de Apoio e/ou Monitor (Agente Educacional II - Interação com o Educando) capacitado em sala de aula, quando necessário;
- Ausência de perspectivas e de oportunidades para inserção no mundo do trabalho devido a barreiras ao longo da vida;
- Não há oferta de serviços articulados, com atuação intersetorial em rede no território, como: programas para a plena inclusão social da população jovem, adulta e idosa (Centro Dia); Residência Inclusiva; Moradia Assistida e para a vida independente;
- Carência de atendimento integral (acolhimento, orientação, acompanhamento e apoio social, psicológico e médico) à família de pessoas com autismo;
- Desconhecimento e descumprimento da legislação vigente, especialmente a respeito das Leis Federais nº 12.764/2012 e nº 13.146/2015;
- Judicialização dos direitos humanos.
Para ter acesso à Carta Aberta à Sociedade redigida pela Rede Gaúcha Pró-Autismo, clique aqui.
Foto: Neca Magalhães Braz |
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