Mais uma vez, a sala estava cheia, e a tarde foi muito prazerosa.
Há várias maneiras que podemos usar para nos comunicar, tendo presente que linguagem e fala diferem uma da outra. É preciso analisar sempre o perfil comunicativo em que a pessoa com autismo se encontra para, então, iniciar-se a intervenção.
Discutiu-se também a questão das bases neurossensoriais, e sua importância para que a comunicação aconteça.
As palestrantes demonstraram sua intervenção terapêutica com material prático, e deram dicas de como essa comunicação alternativa pode iniciar-se, através da utilização de recursos como: elementos de baixa tecnologia (figuras, fotos, símbolos, gestos; valendo-se de ações como apontar, tocar e até mesmo olhar), e recursos de alta tecnologia (computador, aparelhos de comunicação alternativa com ou sem sintetizador de voz, tablets com aplicativos específicos, etc).
Gostaríamos também de agradecer às voluntárias Luíza e Natália, por trabalharem com as crianças que compareceram, bem como à AMRIGS pela parceria através da cedência do espaço, e a todos os presentes, por enriquecerem o debate e construir junto conosco a força e a solidez do Instituto Autismo & Vida.
Obrigada, Kátia e Débora, pela tarde agradável e pelas importantes informações divididas conosco.
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Débora, Airto e Kátia |
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Público presente |
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Equipe IAV e palestrantes |
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