Tivemos a oportunidade de conhecer experiências bem sucedidas de inclusão escolar em contextos diferenciados, como a escola pública e a escola particular; e com crianças com perfis diversos, por exemplo, crianças que usam a fala ou não são oralizadas e que ingressaram no sistema educacional na idade adequada ou tardiamente. Ficou latente que a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças com TEA é sempre possível e que um professor sensível e interessado pode fazer uma grande diferença.
Foi um momento também de esclarecimento, partilha e trocas juntamente com as sócias, Fausta Cristina Pádua Reis e Renata Costa de Sá Bonotto, que em um segundo momento se juntaram às professoras Candice e Madebe para ouvir e responder às perguntas dos participantes.
Encerramos a reunião com a convicção de que a despeito dos obstáculos e dificuldades inerentes à dinâmica do processo de inclusão escolar, há imensas possibilidades e oportunidades, o que muito nos anima e traz esperança.
Agradecemos a colaboração das professoras por seus relatos e dedicação, a participação de todos os presentes (mesmo com a chuva!), e muito especialmente à estudante Luíza Mattos, voluntária no acolhimento das crianças; assim nos fortalecemos para continuar no cumprimento de nossa missão institucional.
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