31/07/2012

"Autismo e Atividade Física" será o tema da Reunião de Pais, Familiares e Colaboradores de Agosto


Próxima reunião, dia 11/08, na AMRIGS.
Na próxima Reunião Mensal de Familiares e Colaboradores, que ocorrerá no dia 11 de agosto, das 14h às 17h, na AMRIGS, o Instituto Autismo & Vida estará promovendo a palestra “Autismo e Atividade Física", a ser proferida pelas Educadoras Físicas Gabriela Hax e Gabriele Krüger, de Pelotas.


A palestra será apresentada conforme cronograma abaixo:

1ª Parte:
Apresentação da dissertação de mestrado (Gabriela Hax): Estilo de Vida de adolescentes com Transtorno Autista.

2ª Parte:
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (Gabriele Krüger): O efeito da dança em crianças com autismo.

3ª Parte:
Apresentação do trabalho que está sendo desenvolvido com crianças e adolescentes com autismo na universidade Federal de Pelotas – Escola de Educação Física, através do Programa Segundo Tempo (programa que visa desenvolver o esporte como forma de inclusão social).


Após a palestra, o Instituto pretende destinar um espaço para que os participantes possam se conhecer, trocar ideias, bem como ouvir relatos e experiências.

Esperamos contar com a presença dos pais, familiares, professores e cuidadores das pessoas com Autismo de Porto Alegre e Região.

O encontro é gratuito e não é necessário inscrever-se previamente, é só aparecer!

Reunião de Pais, Familiares e Colaboradores do Instituto Autismo & Vida
Data: 11/08/2012 (sábado)
Horário: 14h às 17h
Local: AMRIGS, Av. Ipiranga nº 5311 - Porto Alegre/RS.

30/07/2012

Reunião Científica: "Autismo: Diagnóstico e Tratamento"


IV Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência elege delegados para a Conferência Nacional

Ministra Maria do Rosário participa da abertura do conferência na capital. Foto Divulgação. 
Como objetivo de analisar os obstáculos e avançar nas políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência, foi encerrada no último domingo, a IV Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência onde o tema central foi “Um olhar através da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, da ONU: Novas perspectivas e desafios”. Onde entre os meses de março e maio, ocorreram 33 etapas municipais e regionais, que mobilizou 55 municípios e 3.193 participantes, dos quais 448 foram delegados na etapa estadual, sendo estes 219 não governamentais e 194 governamentais.

O evento que aconteceu na capital, debateu as políticas e a falta delas para pessoas com deficiência no Rio Grande do Sul, e também avaliou a atuação dos governos quanto à inclusão dessas pessoas, onde temas como educação, saúde, trabalho e esporte, bem como demandas sociais referentes ao autismo, escola bilíngue, deficiência visual, surdez, cegueira e doenças raras. Onde para debater estes temas, diversas autoridades, também se fizeram presente ao longo dos três dias de atividades na capital, que contou com a presença da Ministra da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, que falou da união e articulação de 15 ministérios para fazer acontecer o Plano Viver Sem Limites, uma determinação da presidente Dilma Rousseff. Ela citou ações no Ministério da Saúde como o fortalecimento da rede de cuidados, qualificação de profissionais, atenção básica, especializada e hospitalar, próteses e órteses.

Na área de educação, Maria do Rosário informou da compra de ônibus adaptados para levar as crianças e adolescentes com deficiência para a escola. "Queremos 100% dessas crianças frequentando a escola. Temos ainda muito a trilhar, mas sinto que essa conferência vai nos indicar os caminhos. Pretendemos ter muito bem concluído uma lei regulamentadora, ter um Estatuto para Pessoas com Deficiência", disse Maria do Rosário ao informar que a elaboração do estatuto está sendo discutida no Congresso Nacional. Também presente na abertura do evento, a diretora presidente da FADERS Marli Conzatti ressaltou que o Brasil não tem medido esforços para garantir a inclusão social e implementar políticas públicas para pessoas com deficiência. Ela citou o Plano Viver Sem Limites que irá beneficiar 45 milhões de brasileiros que têm algum tipo de deficiência. "O Brasil tem enfrentado o obstáculo do preconceito. No Estado, o Plano RS Sem Limites já está beneficiando grande parte dos 2,5 milhões de deficientes que vivem aqui, repassando recursos para projetos dessa área, buscando aceitação e inclusão social", declarou Marli. Ainda esteve presente o secretário nacional de promoção dos direitos da pessoa com deficiência, Antônio José Ferreira, que pela primeira vez em um evento, teve a oportunidade de poder saudar o público, com o seu discurso feito em braille.

Aatividade, que teve seu ponto alto a votação das deliberações debatidas, onde foram escolhidos os delegados para representar oestado na IIIConferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência, contou com o apoio da FADERS, do Conselho Estadual das Pessoas com Deficiência - COEPEDE em parceria com a Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos – SJDH, que ajudaramos mais de 300 delegados de 55 municípios gaúchos que participaram do evento, a construir as propostas gaúchas a serem apresentadas em Brasília no mês de dezembro, onde a partir de agora o conjunto depropostas aprovadas pelos delegados será compilado e divulgado oficialmente no início desta semana, assim como a relação dedelegados que representará o estado em na capital federal. O grupo de representantes será paritário, onde metade representando dele pertence ao governo e outra representando a sociedade civil, onde aproposta deste grupo criado é respeitar também a equidade degênero. A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência, ocorre entre os dias 3 e 6 de de dezembro em Brasília.

Fonte: ACOM Faders (www.faders.rs.gov.br)


23/07/2012

Como vamos tratar as doenças mentais?

Por Alysson Muotri

Caso não tenham percebido, vivemos uma crise na medicina experimental. Medicamentos desenvolvidos nos últimos 60 anos são prescritos amplamente pelos médicos, mas causam pouco efeito nos pacientes. O mais surpreendente é que, mesmo com essa janela de oportunidade, testemunhamos uma diminuição dramática de interesse da indústria farmacêutica e biotecnológica para o desenvolvimento de novos fármacos.

Enquanto as intervenções psicossociais, incluindo novas tecnologias como o uso de tablets, mostram-se extremamente promissoras, a ausência de um plano estratégico para o desenvolvimento de medicamentos mais eficientes é preocupante. A situação é ainda mais grave porque grande parte da população humana é afetada por doenças mentais, causando sérios problemas financeiros para familiares e para o governo. Tome por exemplo o caso do autismo, que afeta cerca de 1% das crianças norte-americanas: o custo para o governo durante a vida de um único indivíduo autista beira os US$ 3,2 milhões (quase R$ 6,5 milhões). Isso representa um custo anual de US$ 35 bilhões (quase R$ 71 bilhões) para a sociedade americana. Números semelhantes servem para a esquizofrenia e quase o triplo do custo vai para o mal de Alzheimer.

Mas o que pode ser feito então?

A descoberta e desenvolvimento de novos medicamentos é um processo lento, caro e de alto risco. Dados recentes sugerem que para cada nova droga que entra no mercado, foram gastos, em média, mais de US$ 2 bilhões de dólares (cerca de R$ 4 bilhões) durante um período de 15 anos. Além disso, o processo falha em mais de 95% das vezes (referências sobre o cálculo desses números estão abaixo). Dá para entender por que a indústria tem fugido dessa área. O gráfico abaixo dá uma dimensão dos riscos e dos custos com que os pesquisadores arcam:


Os governos podem investir mais em novos medicamentos? Os governos têm o direito de não investir mais em novos medicamentos? Ignorar essa questão é simplesmente riscar a palavra “esperança” do dicionário dos pacientes que não respondem aos medicamentos atuais. Na ausência de suporte do governo, resta a solidariedade humana. Enquanto nos EUA o hábito cultural da doação de dinheiro para pesquisas é presente em todas as esferas sociais, em outros países, como o nosso, a filantropia é ainda incipiente. Apesar de estarmos na era do “crowdfunding”, não temos motivos para esperar que a moda pegue para fins científicos.

Uma ideia interessante para acelerar a entrada de novas drogas no mercado é melhorar o fluxo, desde a descoberta até o uso clínico. Obviamente, não temos como acelerar o teste rigoroso e cauteloso em seres humanos, mas podemos acelerar o processo que leva as drogas a serem testadas. Nos EUA, algumas estratégias estão sendo estudadas. Entre elas, destaco o “reposicionamento de drogas”, ou seja, pegar uma droga que falhou em estágios clínicos para uma doença “x” e testá-la contra uma doença “y”. Remédios que já foram testados em humanos e não serviram para o Alzheimer podem ser úteis para o autismo, por exemplo. Essa realocação de medicamentos permite encurtar em alguns anos todo o processo.

Mas não adianta ter drogas disponíveis para testes se não sabemos exatamente como elas funcionam. Os antidepressivos atuais são um bom exemplo. Usamos antidepressivos há três décadas, mas eles não funcionam para todos pacientes. Melhores tratamentos requerem uma melhor ciência, um melhor conhecimento da biologia por trás dos sintomas. É através da compreensão dos mecanismos celulares e moleculares que são desenvolvidas novas terapias contra o câncer a todo o momento. Claramente, isso não tem sido aplicado para doenças mentais e, portanto, não existem novas terapias para autismo ou depressão. Por quê? Possivelmente porque estamos usando os modelos errados. Testam-se novas drogas contra o câncer em células tumorais retiradas dos próprios pacientes. Se a substância bloqueia o crescimento dessas células em laboratório, possivelmente irá funcionar da mesma forma no organismo. Se der negativo, testa-se outra.

A lógica funcionaria também para doenças mentais. No entanto, não havia como isolar neurônios dos pacientes em laboratório e tudo era feito em modelos animais, em camundongos, que são extremamente caros. Não existem roedores com Alzheimer, esquizofrênicos ou autistas. A indústria farmacêutica sofreu um rombo financeiro enorme por ter apostado alto em modelos animais, muitas inclusive faliram. Não quero negar a contribuição de modelos animais para o entendimento de doenças humanas – esses modelos são e vão continuar sendo elementos críticos para o progresso da ciência. Mas os modelos animais não são consistentes para prever como os compostos vão funcionar em seres humanos. Neurônios humanos são, com certeza, mais complexos. Por isso mesmo, aposto em novos modelos produzidos a partir da reprogramação celular, gerando redes neurais derivadas de pacientes em quantidades suficientes para testes em laboratório. Mesmo com as limitações da reprogramação genética – afinal, não deixa de ser um modelo humano in vitro –, acredito que seja o que mais se aproxima do sistema nervoso do paciente. O sucesso dessa nova forma de encarar a busca de novos fármacos vai depender de centros criados a partir de consórcios colaborativos e multidisciplinares entre cientistas e a comunidade clínica – acelerando os testes em humanos –, além da parceria com empresas privadas ou filantrópicas – cobrindo as inconsistências governamentais.
Essas ideias fazem parte do que entendemos como medicina experimental, portanto ainda é um experimento em progresso. Considerando a taxa de sucesso atual – menos de 5% das drogas desenvolvidas vêm a funcionar em humanos –, acho que essas ideias não são tão caras e valeria o risco. Se não funcionarem, saberemos que esse não é o caminho e economizaremos para investir em outras opções. Na minha visão, essas são alternativas razoáveis e podem destacar mundialmente países emergentes, como o Brasil, como líderes de um novo modelo para o tratamento de doenças mentais.

Alysson Muotri é biólogo molecular formado pela Unicamp com doutorado em genética pela USP. Fez pós-doutoramento em neurociência e células-tronco no Instituto Salk de pesquisas biológicas (EUA). Hoje é professor da faculdade de medicina da Universidade da Califórnia. Surfista e iogue, costuma ter insights entre uma onda e outra.

Fonte: http://g1.globo.com/platb/espiral/2012/07/

18/07/2012

Casa Civil do Rio Grande do Sul recebe a Rede Gaúcha Pró-Autismo

O Instituto Autismo & Vida, por meio de seus representantes, estiveram na tarde de ontem (17), juntamente com as demais entidades participantes da Rede Gaúcha Pró-Autismo, reunidos na Casa Civil do Estado do RS, a fim de debater inserções de políticas públicas às pessoas com Autismo no RS.

Demos um importante passo: formatar-se-ão Grupos de Trabalho (GT) com objetivo de discutirmos, amplamente (com apoio da Assembleia Legislativa e Governo do Estado, por suas Secretarias da Saúde, Educação e de Justiça e de Direitos Humanos), a questão do Autismo no RS que - historicamente - a exemplo dos demais estados da federação e da própria União - não recebe a adequada atenção.

Mari Perusso, da Casa Civil, recebe Rede Gaúcha Pró-Autismo

Saímos com a convicção de que, logo ali, no debate e na discussão democrática, alcançaremos nossos objetivos comuns na luta pelos direitos das pessoas com Autismo.

Especiais agradecimentos ao Deputado Alexandre Lindenmeyer e sua assessora Letícia Gorsky - que articularam a agenda junto ao Governo do Estado -, bem como aos representantes da Casa Civil, Mari Perusso e Cezar Martins.
 

16/07/2012

Reunião Mensal de Pais, Familiares e Colaboradores de Julho


Julho - 13ª Reunião Mensal do IAV
Na tarde do último sábado (14), o Instituto Autismo & Vida realizou sua Reunião Mensal de Pais, Familiares e Colaboradores (mês de julho), recebendo um público em torno de 65 participantes, numa tarde cheia de informação e participação.

Inicialmente, tivemos a presença do Procurador do Trabalho Fabiano Holz Beserra, integrante do Ministério Público do Trabalho, e das representantes do SENAC, Nara Lúcia Santos dos Anjos e Katia Regiane da Silveira, que apresentaram ao público presente os projetos já desenvolvidos pela entidade, em relação à aprendizagem de pessoas com deficiência intelectual, bem como informações a respeito desse contrato de trabalho especial, na perspectiva de que se possa formatar um curso de apredizagem às pessoas com Autismo com vistas à inserção no mercado de trabalho. A respeito, os palestrantes esclareceram pontos importantes, como: - independente da idade, a pessoa com deficiência é considerada como “aprendiz”; - desde o início do curso, o aprendiz tem carteira assinada e é encaminhado diretamente para um emprego formal em uma empresa sensibilizada; - não há perda (prejuízo) do benefício de prestação continuada, pago pelo INSS.



Enfatizaram, também, que a iniciativa de formatar um curso especialmente para pessoas com Autismo é inédita no país, razão pela qual será necessário o apoio das entidades que conhecem bem a deficiência, bem como que, para o sucesso do projeto, será fundamental a participação efetiva das famílias dos aprendizes.

Após a participação do público, com perguntas e contribuições acerca do tema, ficou definido que será constituído, pelo Ministério Público do Trabalho e SENAC, um grupo de trabalho (GT), com representantes das entidades e profissionais que tenham experiência com pessoas com autismo, para a formatação do curso de aprendizagem. 

Na seqüência da reunião, tivemos a palestra “Autismo - Entendendo um pouco mais os comportamentos desafiadores", com a Pedagoga e Psicopedagoga Fausta Cristina de Pádua Reis, Diretora Executiva do Instituto Autismo & Vida, que abordou a importância do conhecimento do desenvolvimento típico para compreender o desenvolvimento do espectro autista e explicou as conseqüências do deficit referente à Teoria da Mente e às Funções Executivas das pessoas inseridas no espectro do autismo.


O Instituto Autismo & Vida agradece a presença de todos os pais, familiares e colaboradores que participaram da reunião e, especialmente, dos palestrantes, que fizeram da nossa tarde de sábado um produtivo momento de informação e troca de experiências.

12/07/2012

"Autismo - Entendendo um pouco mais os comportamentos desafiadores" será o tema da Reunião de Pais, Familiares e Colaboradores de Julho

Próxima reunião, dia 14/07, na AMRIGS.
Na próxima Reunião Mensal de Familiares e Colaboradores, que ocorrerá no dia 14 de julho, o Instituto Autismo & Vida estará promovendo a palestra “Autismo - Entendendo um pouco mais os comportamentos desafiadores", a ser proferida pela Pedagoga e Psicopedagoga Fausta Cristina de Pádua Reis, Diretora Executiva da entidade.
 
O Espectro do Autismo reúne diversos graus de comprometimento de uma síndrome que se caracteriza por ser um Transtorno do Desenvolvimento Infantil. Entender quais áreas deste desenvolvimento estão comprometidas e como estas alterações afetam o indivíduo em suas posturas diante da vida, é extremamente útil para quem convive com estas pessoas. Diante da complexidade de uma síndrome que ainda instiga a medicina e exige medidas específicas da educação, o caminho de enfrentamento é apenas um: o da informação. Quanto mais pais, cuidadores e profissionais souberem sobre as dificuldades inerentes ao Autismo, mais poderão construir estratégias para auxiliar no enfrentamento deste enorme desafio.


A Reunião contará, também, com a participação do Procurador do Trabalho Fabiano Holz Beserra, integrante do Ministério Público do Trabalho, que estará apresentando ao público presente o projeto que vem sendo construído, em conjunto com o SENAC e empresas parceiras, de um curso de aprendizagem para pessoas com deficiência intelectual inseridas no espectro autista.


contrato de aprendizagem
Vale esclarecer que o contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado não superior a dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação.

A respeito, salienta Fabiano "Será uma grande satisfação expor nosso projeto de curso e colher a contribuição dos apoiadores do Autismo e Vida"

O encontro é gratuito e não é necessário inscrever-se previamente, é só aparecer! 

Reunião de Pais, Familiares e Colaboradores do Instituto Autismo & Vida
Data:  14/07/2012 (sábado)
Horário: 14h às 17h
Local: AMRIGS, Av. Ipiranga nº 5311 - Porto Alegre/RS.

11/07/2012

OS DEPUTADOS GAÚCHOS VOTAM CONTRA O AUTISMO NO RS: A CAUSA ESTÁ DE LUTO!


O Instituto Autismo & Vida recebeu a mensagem - abaixo - escrita pelo facilitador da Rede Gaúcha Pró-Autismo, da qual nossa entidade faz parte, Nelson Kirst, e, consternados e indignados, considerando inclusive o apoio que vínhamos recebendo de deputados da base do governo (que acabaram por rejeitar a redação original do PL que garantia políticas de estado efetivas às pessoas com Autismo no RS), publicamos na íntegra a carta, para que toda a sociedade possa ter conhecimento do ocorrido.

Marcelo Ribeiro Lima
Diretor-Presidente

Exma. Sra. Deputada Marisa Formolo
Exmo. Sr. Deputado Catarina Paladini
11 de junho de 2012
Sra. Deputada e Sr. Deputado, solicitamos encarecidamente que tomem tempo para ler esta mensagem com atenção até o final.

Não há palavras capazes de exprimir a indignação e revolta que toma conta de nós, associações e familiares que lutam por mais qualidade de vida para as pessoas com autismo em nosso Estado, ante o desfecho do PL 276/2011, no dia de ontem, 10 de julho de 2012, na Assembleia Legislativa.
A ementa (texto original) do PL 276 / 2011 tinha a seguinte redação: “Dispõe sobre a condição das pessoas com diagnóstico de autismo, cria a política estadual de atendimento a pessoas com diagnóstico de autismo no estado do Rio Grande do Sul, nos casos que especifica, e dá outras providências”.  Ontem, 10 de julho de 2012, foi aprovada no Plenário da Assembleia Legislativa, a Emenda nº 1 ao referido PL, que diz: I – Dá nova redação a ementa do PL 276/2011, nos seguintes termos: “Estabelece Diretrizes para a consolidação da Política de Atenção Integral a Saúde das Pessoas com Diagnóstico de Autismo no Estado do Rio Grande do Sul, e dá outras providências”. A partir daí, há diversos cortes na ementa original, que desfiguram e mutilam o PL 276/2011.

Sr. Deputado Catarina, castraram o seu projeto!

Nós, que lutamos pela causa do autismo, não precisamos de um projeto de lei que “estabeleça diretrizes”. As famílias das pessoas com autismo precisam de ação já! Precisam de atos concretos que assegurem a efetivação dos seus direitos.
Permitam-me recordar os passos recentes em torno do PL 276/2011:
1. Atendendo a requerimento do Deputado Catarina Paladini, a Deputada Marisa Formolo, presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do RS, emite convite “para a audiência pública com o objetivo de debater o Projeto de Lei nº 276/2011, que dispõe sobre a questão do Autismo no Rio Grande do Sul”, audiência a ter lugar no dia 29 de junho no Espaço da Convergência – Sala Adão Pretto, na Assembléia.
2. Na minha função de Facilitador da Rede Gaúcha Pró-Autismo, repasso o convite para as dez associações de familiares de pessoas com autismo de todo Estado congregadas na Rede e encorajo suas famílias a comparecerem em grande número à audiência pública, trazendo a contribuição de suas experiências e seus conhecimentos para o aprimoramento do PL 276/2011.
3. Em 29 de junho, o dia da audiência pública, bem mais de uma centena de familiares de autistas de diversas regiões do Estado lotam a Sala Adão Pretto e trazem contribuições expressivas. Outros convidados da Rede também aportam o seu saber visando ao aprimoramento do projeto.
4. A audiência é conduzida de modo participativo e democrático pelo Deputado Catarina Paladini, que no início distribuiu o texto do seu projeto e demonstra genuíno interesse nas contribuições das pessoas presentes.
5. Além do Deputado Catarina, não há nenhum outro deputado presente à audiência.
6. Há consenso entre os depoentes na audiência pública de que o PL 276/2011 apresentado pelo Deputado Catarina é o mínimo que o movimento em prol do autismo poderia esperar de um texto legal.
7. Ao final do dia de ontem, 10 de julho, chega às nossas mãos o texto do “Projeto de Lei nº 276/2011 – Emenda nº 1”, do Deputado Valdeci Oliveira, aprovado pelo plenário da Assembleia nesse dia.
O texto aprovado pelo plenário da Assembleia Legislativa representa uma castração do PL 276/2011 que nos havia sido apresentado por Vossa Excelência, Deputado Catarina, na audiência pública. É uma versão completamente diferente que só pode contar com o mais veemente repúdio do movimento em prol do autismo no Rio Grande do Sul.
Nós não queremos essa lei. Essa lei é nefasta e danosa à causa autista. Essa lei nos provoca náuseas.
Mas, afinal de contas, ninguém pode retirar dos senhores deputados o direito de votar contra as pessoas com autismo. Temos que aceitar esse fato. É da democracia.
O que não podemos aceitar, Sr. Deputado Catarina e Sra. Deputada Marisa, é a  maneira vergonhosa e humilhante como se lidou com as famílias envolvidas.
Quem não tem uma pessoa com autismo em casa não pode imaginar o sacrifício que significa tomar todas as providências necessárias para deixar o filho ou a filha com essa síndrome em boas mãos e se ausentar. Pois mais de uma centena de pais e mães fizeram isso, Sr. Deputado Catarina, para vir a Porto Alegre e prestar sua contribuição na audiência pública. Vieram porque acreditaram na seriedade do convite e na importância da causa. Chegaram à Sala Adão Pretto e viram que o único deputado interessado na sua questão era o Deputado Catarina. E agora, em 10 de julho, são defrontadas com o desmonte do PL 276/2011, um texto que já haviam considerado mínimo.
Então, Sr. Deputado Catarina, dirijo-me a Vossa Excelência em nome da Rede Gaúcha Pró-Autismo, para dizer-lhe o seguinte:
1. Exigimos de Vossa Excelência um relato sobre a castração do seu projeto: como foi que isso aconteceu e quem fez a castração? As famílias já fizeram sua parte, com muito sacrifício. Vieram a Porto Alegre, confiando na honestidade do seu convite. Agora, cabe a Vossa Excelência explicar o que aconteceu. Dê-nos uma explicação muito convincente, Sr. Deputado Catarina, para que não sejamos obrigados a pensar que Vossa Excelência usou as famílias de autistas de nosso Estado para fins escusos. Só uma explicação convincente de sua parte, de como ocorreu e quem fez a castração, poderá evitar que pensemos ter Vossa Excelência nos usado em seu benefício próprio, para sair bem na foto, com vistas às próximas eleições municipais em sua cidade. 
2. No dia 25 de agosto deste ano a Rede Gaúcha Pró-Autismo realizará seu próximo encontro de familiares de pessoas com autismo de todo o Estado. Eu, na minha função de Facilitador da Rede, proporei na ocasião que elaboremos uma lista de políticos inimigos da causa autista. Queremos e vamos descobrir quem foram os castradores do seu PL 276/2011 para que encabecem a lista. Também queremos e vamos descobrir e colocar na lista os deputados que poderiam ter feito mas nada fizeram para evitar que a castração se consumasse.
Vossa Excelência percebe, Sr. Deputado Catarina, que o seu relato sobre a evolução dos fatos é da maior importância, até para termos certeza de que Vossa Excelência tem respeito pelas famílias que convidou para a sua audiência.
Sr. Deputado Catarina Paladini e Sra. Deputada Marisa Formolo, neste episódio, a ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL  se mostrou não como casa do povo, mas como CASA CONTRA O POVO! Pior, mostrou-se como uma CASA CONTRA UM DOS SEGMENTOS MAIS FRAGILIZADOS DO NOSSO POVO!
No vídeo “Um dossiê sobre o autismo no Rio Grande do Sul”, produzido com o apoio da Rede Gaúcha Pró-Autismo, a Sra. Marlene Pereira Elesbão, mãe de Sherman, menino de 12 anos com autismo, diz: “Os políticos pensam que a gente é cachorro, é lixo!”. Ontem a Assembleia Legislativa gaúcha perdeu uma chance de demonstrar à Dona Marlene que ela não tem razão!  
Estou enviando cópia desta mensagem às associações que compõem a Rede Gaúcha Pró-Autismo, bem como a amigos e amigas da causa autista em diversos setores da sociedade, a companheiros de causa do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, e a outros deputados da Casa.
Atenciosamente,
Nelson Kirst
Facilitador – Rede Gaúcha Pró-Autismo

 


05/07/2012

Palestra: "Entendendo o Autismo", em Alvorada/RS.

O Instituto Autismo & Vida, a convite da Creche Mundo Moleque, de Alvorada/RS, estará realizando a palestra "Entendendo o Autismo", que será proferida pela Diretora Executiva da Entidade, Fausta Cristina de Pádua Reis, no dia 14 de julho de 2012 (sábado), das 9h às 11h, na sede da creche (Rua Tabajara, 170 - Maria Regina, Alvorada/RS).

A palestra é gratuita e aberta à toda comunidade: pais, familiares, professores e alunos (inclusive de outras escolas), enfim todos os interessados no tema são bem vindos! 

Não precisa fazer inscrição. É só aparecer!

Palestra: LIVOX - Venha Conhecer, em Campo Bom/RS.


Palestra de Temple Grandin em Montevideo, Uruguay.



Temple Grandin se doctoró en Ciencia Animal en la Universidad de Illinois. Actualmente es Profesora de comportamiento animal en la Universidad de Colorado.  Es autora de libros como “Thinking in Pictures” e “Interpretar a los animales” y es una referencia tanto en bienestar animal como entre la comunidad autista.

A los tres años de edad, los médicos dijeron que tenía daño cerebral y a los 16 años, en una visita a la granja de ganado de su tío en Arizona, se fijó en una máquina que se usaba para tranquilizar al ganado cuando venía el veterinario a explorarlos: dos placas metálicas que comprimían a las reses por los lados. La presión suave parecía relajarlas. Entonces pensó en hacer un artilugio semejante para ella: una máquina de dar abrazos.


Hoy en día hay clínicas para tratamiento de niños autistas que utilizan la máquina inventada y usada por Temple Grandin.

Su autobiografía, publicada en 1986, asombró al mundo ya que fue la primera narración sobre el autismo contada desde adentro.

En 2010, la cadena de televisión estadounidense HBO estrenó una pelíc ula basada en ella, titulada con su nombre.


EDUARDO ACEVEDO 1530 – C.P. 11200 – MONTEVIDEO, URUGUAY
TELEFAX:  (598) 2402.4412 / (598) 2402.6403
E-MAIL:  cnhd@adinet.com.uy
www.cnhd.org

Con motivo de la visita de la Dra. Temple Grandin a nuestro país; auspiciada por el Grupo Técnico de Bienestar Animal (MGAP, INAC, INIA, IPA, SMVU, ANV, FV) y el centro Colaborador de OIE en Bienestar Animal, la Comisión Nacional Honoraria de la Discapacidad, tiene el agrado de invitar a la Conferencia:

Dra. Temple Grandin: “Una experiencia de vida”
Jueves 12 de Julio de 2012
De 9:00 a 11:00 horas
Salón Azul, Dr. Aquiles Lanza Piso 1 ½
Intendencia Municipal de Montevideo
Entrada gratuita

Se agradece confirmar asistencia al mail: cnhd@cnhd.org


Palestra: “Autismo: mentes estranhas, olhares diferentes”, em Canoas/RS.

O Instituto Autismo & Vida estará participando do III Salão Científico do Colégio Maria Auxiliadora, de Canoas/RS, com a palestra “Autismo: mentes estranhas, olhares diferentes” , que será proferida pela Diretora Executiva da Entidade, Fausta Cristiana de Pádua Reis, no dia 07 de julho de 2012 (sábado), às 9h30min, no Espaço Cultural ND da Escola.

A palestra é gratuita e aberta à toda comunidade: pais, familiares, professores e alunos (inclusive de outras escolas), enfim todos os interessados no tema são bem vindos! 

As inscrições deverão ser feitas até o dia 05 de julho, através do e-mail secretaria@nd.org.br. Aos inscritos, será fornecido CD com informações sobre autismo.

    Colégio Maria Auxiliadora
    Av. Guilherme Schell, 5888
    Canoas/RS
    Fone: 51 3462-8600
    http://www.auxiliadora.net


03/07/2012

Rede Gaúcha Pró-Autismo

A Rede Gaúcha Pró-Autismo é formada pelas seguintes Entidades do Rio Grande do Sul:

ASSOCIAÇÃO AQUARELA PRÓ-AUTISTA (instituição dedicada à busca pela efetivação dos direitos das pessoas com autismo, em vias de iniciar atendimento especializado para tais pessoas), inscrita no CNPJ sob nº 11.696.516/0001-39, representada por sua presidente, Marilei da Rosa, com sede na Rua Antônio Burin, 35, Erechim/RS (Fone 54 – 3712 3005);

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS, MÃES, PAIS DE AUTISTAS E RELACIONADOS COM ENFOQUE HOLÍSTICO - AMPARHO (instituição dedicada à busca pela efetivação dos direitos das pessoas com autismo), inscrita no CNPJ sob nº 10.823.993/0001-55, representada por sua presidente, Karin Scheer, com sede na Rua Três de Maio, 1060, Bairro Centro, Pelotas/RS (Fone 53 – 3227 5613);

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS AUTISTAS DO VALE DO SINOS – AMA/VS  (instituição dedicada à busca pela efetivação dos direitos das pessoas com autismo), inscrita no CNPJ sob nº 14.293.876/0001-88, representada por seu presidente, João Batista Mandelli, com sede na Rua Pedro Peres, 272, Bairro Rio Branco, São Leopoldo/RS (Fone 51 – 9315 4656);

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO AUTISTA DE FARROUPILHA (instituição especializada no atendimento de pessoas com autismo e dedicada à busca pela efetivação dos direitos dessas pessoas), inscrita no CNPJ sob nº 05.311.137/0001-80, representada por sua presidente, Elaine Zanella Bartelle, com sede na Rodovia VRS, 313, 3º Distrito, Farroupilha/RS (Fone 54 – 3268 3795);

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO AUTISTA DE SANTA MARIA - QUIRÓN - Centro de Excelência em Desenvolvimento (instituição dedicada ao atendimento assistencial e educacional e à busca pela efetivação dos direitos  dos indivíduos portadores de autismo), inscrita no CNPJ sob nº 10.785.430/0001-10, representada por sua presidente, Lígia Beatriz Bozzi Tonetto, com  sede na Rua Venâncio Aires, 556/ sala 301, Santa Maria/RS  (Fone 55 – 3028 2626);

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO AUTISTA DO RIO GRANDE DO SUL  / AMARS  (instituição de pais e colaboradores, que busca o bem estar do autista, bem como sua integração social), inscrita no CNPJ sob nº  92.934.462/0001-02 , representada por sua presidente, Vânia Maria Reichelt, com sede na Rua General Vitorino, 53, sala 102, 10º andar, Centro, Porto Alegre/RS;

ASSOCIAÇÃO DOS PAIS DO CENTRO ESPECIALIZADO EM ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR E EDUCACIONAL (instituição especializada no atendimento de pessoas com autismo e dedicada à busca pela efetivação dos direitos dessas pessoas), inscrita no CNPJ sob nº 13.333.282/0001-90, representada por sua presidente, Guaraciaba Ribeiro Duarte de Sousa, com sede na Rua Salgado Filho, 67, Rio Grande/RS (Fone 53 – 3235 8967);

ASSOCIAÇÃO GOTA D’ÁGUA (instituição especializada no atendimento de pessoas com autismo e dedicada à busca pela efetivação dos direitos dessas pessoas), inscrita no CNPJ sob n.º 05.296506/0001-03, representada por sua presidente, Anita Smalti, com sede na Rua São Paulo, n.º 60, Bairro Centro, Bento Gonçalves/RS (Fone 54 – 3453 2581);

ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA PANDORGA (instituição especializada no atendimento de pessoas com autismo e dedicada à busca pela efetivação dos direitos dessas pessoas), inscrita no CNPJ sob n.º 03.788.125/0001-16, representada por sua presidente, Susanne Teresa Keel Gerling, com sede na Rua Pedro Peres, n.º 141, Bairro Rio Branco, São Leopoldo/RS (Fone 51 - 3588 7799);

INSTITUTO AUTISMO & VIDA (ONG dedicada  a promover o bem-estar das pessoas incluídas no Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) por meio da disseminação da informação a pais, familiares, colaboradores e sociedade em geral, do apoio à produção de conhecimento e da defesa dos direitos da pessoa com autismo), inscrita no CNPJ sob o n. 14.717.865/0001-88, representado por seu Diretor Presidente, Marcelo Ribeiro Lima, com sede na Av. Assis Brasil, 1.791, sala 305, Porto Alegre/RS.

Facilitador: Nelson Kirst.


02/07/2012

Projeto do Ministério Público do Trabalho, em conjunto com o SENAC, para formação profissional de pessoas com autismo.

Na manhã de sexta-feira (29), sócias fundadoras do Instituto Autismo & Vida compareceram a uma reunião, a convite do Ministério Público do Trabalho, na pessoa do Procurador do Trabalho Fabiano Beserra, nas dependendências do SENAC/RS. 

Estiveram presentes, ainda, a equipe do SENAC/ Programa Jovem Aprendiz, bem como uma Auditora Fiscal representando o Ministério do Trabalho e Emprego e, ainda, duas professoras da Escola Nazareth, da APAE.

Foi apresentado um projeto desenvolvido em parceria do SENAC com os entes federais, que visa à formação profissional de jovens, a partir dos 14 (quatorze) anos, por meio de curso e ingresso, mediante contrato de trabalho, em empresas parceiras.



Esse trabalho vem sendo desenvolvido com sucesso, tendo sido formadas já várias turmas de jovens com deficiência, inclusive intelectual.

A ideia agora é formar uma turma de jovens com Autismo; para avançar, a reunião objetivava também sondar as associações de pais e a representação da APAE quanto às habilidades das pessoas com autismo, buscando identificar empregos passíveis de boa ocupação e, por consequência, o curso a ser formatado.

Oportunamente o projeto será apresentado à grande família do Instituto Autismo & Vida, presencialmente, em reunião de familiares e colaboradores, que ocorre mensalmente junto à AMRIGS.


Iniciativas como essa vêm em boa hora, pois capacita jovens a ingressar no mercado de trabalho, uma vez que o aprendiz, ao final do curso, estará formalmente empregado.

É o novo enfoque sobre a deficiência - superando o isolamento e a superproteção tradidionalmente dedicados à pessoa com deficiência -, valorizando e capacitando o jovem aluno e transformando-o em cidadão.

Ações como esta vão no sentido da verdadeira inclusão social da pessoa com autismo e serão de perto acompanhadas, apoiadas e aplaudidas pelo Instituto Autismo & Vida.

Parabéns, SENAC, MPT e MTE!!!


Saiba mais: